Durante anos Enrique Vila-Matas e Paul Auster estabeleceram uma extensa conversa literária. No conto "Brooklyn Trilogy", de Eduardo Lago, cujo título foi inspirado em Paul Auster, os dois escritores aparecem como personagens ficcionais. Há dois anos, Vila-Matas e Auster encontraram-se pela primeira vez e descobriram que, de facto, partilhavam diversas obsessões.
Agora, os leitores podem ouvir a continuação dessa conversa. O evento tem lugar no sábado, 2 de Maio, às 14.30, no Florence Gould Hall, em Nova Iorque, e está inserido no PEN World Voices Festival. A moderação estará a cargo de Eduardo Lago, que vai ler do seu conto que une estes dois escritores.
Começa hoje, em Nova Iorque, o PEN World Voices Festival, com a presença de 160 escritores de 40 países, que participarão em diversos eventos espalhados pela cidade de Nova Iorque ao longo de seis dias. O evento é presidido por Salman Rushdie e conta com a participação de personalidades como Paul Auster, Siri Hustvedt, Bernardo Atxaga, Nawal El Saadawi, Michael Ondaatje, David Grossman, Paul Krugman, Lou Reed, George Soros, Colm Tóibín e Enrique Vila-Matas.
A quinta edição deste festival é marcada pelo aniversário de A Origem das Espécies, de Darwin (1859), a Revolução Cubana (1959), o colapso do comunismo na Europa de Leste (1989) e o massacre de Tiananmen (1989).
Mais informações sobre o PEN World Voices Festival aqui.
Interpretação de Cidade de Vidro, de Paul Auster, por Duytter e Jef Aérosol
A resposta é dada por Michael Sorkin aqui.
Leia a crítica do Diário de Notícias sobre Timbuktu com um perfil sobre Paul Auster publicada em 2000 aqui.
“Há uma geração inteira a tentar escrever como ele – e nenhum outro escritor contemporâneo o conseguiu ainda a este nível.”
Grande Reportagem
“Um livro como só Paul Auster podia escrever – experimental mas sempre sentido, capaz de evitar sentimentalismos sem ser sentimentalmente frio.”
Magazine Artes
“Um brilhante exercício de auto-análise.”
O Comércio do Porto
“Retratos ternos e delicados de vidas e relações.”
The New York Times
“Uma brilhante e pouco ortodoxa meditação sobre a paternidade.”
The Guardian
“Uma obra extraordinária; debaixo do tom controlado de Paul Auster – literário e cerebral – a paixão e a angústia são primorosamente mediadas.”
The Guardian
“(Inventar a Solidão) integra coração e intelecto, sensação e especulação.”
New York Newsday