Paul Auster afirmou ao jornal Hürriyet da Turquia que se recusa a visitar esse país em protesto contra a prisão de jornalistas e escritores.”
“Não vou à vou à Turquia por causa dos escitores e jornalistas presos. Quantos já foram presos até agora? Mais de cem?”, declarou o escrito.
“Os democratas na América livraram-se dos Bush. Livrámo-nos do Cheney, que devia ser levado a tribunal pelos crimes de guerra. O que se passa na Turquia?”, declarou Paul Auster.
Com mais de vinte e cinco obras traduzidas para turco, Paul Auster é um escritor bastante popular no país.
O histórico caderno azul da Firmo está de volta. Imortalizado por Paul Auster em A Noite do Oráculo, o Blue Note ressurge mais moderno, mas mantendo a imagem clássica que o celebrizou, e será relançado na Paperworld, que decorre em Frankfurt, na Alemanha, de 28 a 31 de janeiro
“A origem do Blue Note remonta aos cadernos comerciais tradicionais: livros de atas, livros de contabilidade, livro de contas a receber, etc., que ainda hoje continuam a ser comercializados com o mesmo aspeto visual e a ter uma procura razoável, nomeadamente por parte das empresas”, disse Rui Carvalho, administrador executivo da Firmo e neto do fundador da empresa, ao site Praça.
1.º Dom Quixote de la Mancha, de Miguel de Cervantes
2.º Guerra e Paz, de Lev Tolstoi
3.º Moby Dick, de Herman Melville
4.º Crime e Castigo, Fedor Dostoievski
5.º Em Busca do Tempo Perdido, de Marcel Proust
6.º Ulisses, de James Joyce
7.º A Letra Escarlate, de Nathaniel Hawthorne
8.º O Castelo, de Franz Kafka
9.º A trilogia de Beckett: Molloy, Malone Está a Morrer e O Inominável
10.º A Vida e Opiniões de Tristam Shandy, de Laurence Sterne