Sexta-feira, 28 de Setembro de 2012

VERÃO SEM HOMENS – SIRI HUSTVEDT

 

Há tragédias e há comédias, não é verdade? E são frequentemente semelhantes, um pouco como os homens e as mulheres. Uma comédia depende de parar a história exatamente no momento certo.

 

Esta é a voz de Mia Fredrickson, a viperina e tragicocómica narradora de Verão Sem Homens. Mia é obrigada a examinar a sua vida no dia em que, sem pré-aviso e depois de trinta anos de casamento, o seu marido lhe pede “uma pausa”. Após um período de internamento num hospital psiquiátrico, ela decide passar o verão na sua cidade natal, onde a mãe vive num lar de idosos. Sozinha em casa, Mia entrega-se à fúria e à autocomiseração. Mas, lenta e ardilosamente, a pequena comunidade rural insinua-se na sua esfera pessoal. Os “Cinco Cisnes” – um surpreendente grupo constituído pela sua mãe e as amigas –, a jovem vizinha, as adolescentes que frequentam o seu workshop de poesia… uma multiplicidade de vozes, vulnerabilidades, pequenas tiranias e desafios que resultarão na mais improvável das relações.

publicado por Miguel Seara às 11:42
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VERÃO SEM HOMENS – A CRÍTICA

 


“Uma incursão na comédia romântica clássica, tanto no seu registo cinematográfico (o amor como uma guerra verbal), como no literário (a lembrar Persuasão, de Jane Austen). Entre os muitos prazeres que este livro nos oferece está a sua análise de género e, claro, Mia, a protagonista.”

The New York Times Book Review

 

Siri Hustvedt conhece os desígnios do mundo e do coração. Verão Sem Homens foge a toda e qualquer norma. Não obstante a temática dolorosa, é uma comédia corrosiva.”

The Observer

 

“O talento de Siri Hustvedt faz o difícil parecer fácil. Ler Verão Sem Homens é uma experiência surpreendentemente divertida. Íntegro e satírico, mordaz e suave, todas as páginas deste romance nos relembram que, tal como o médico de Mia afirma: ‘tolerar falhas faz parte da vida.’”

The Guardian

 

“Uma inesquecível e provocadora reflexão sobre o casamento, as diferenças entre os sexos, o envelhecimento e o que significa ser mulher… Verdadeiramente arrebatador.”

Bookpage

 

“A liberdade estilística de Verão Sem Homens é um dos muitos prazeres que a sua leitura nos proporciona. Ficção, fantasia e História cruzam-se na perfeição.”

The Times Literary Supplement

 

“Uma inteligente e reveladora reflexão sobre identidade feminina. Inebriante!”

The Sunday Times


publicado por Miguel Seara às 11:41
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SIRI HUSTVEDT

Romancista, ensaísta e poeta, Siri Hustvedt nasceu em Northfield, no Minnesota. Filha de um professor de Literatura Escandinava e de uma imigrante norueguesa, tirou o curso de História no St. Olaf College e o doutoramento em Inglês na Universidade de Columbia.

Para além de Verão Sem Homens, publicado pela Dom Quixote, foram editado em Portugal, pela ASA, os seus romances: Elegia para um Americano, Aquilo que Eu Amava, De Olhos Vendados e Fantasias de uma Mulher.

Vive em Nova Iorque, com o marido, o escritor Paul Auster, e a filha, a cantora e atriz Sophie Auster.

 

“Siri Hustvedt é uma artista invulgar, uma escritora de inteligência superior, de uma sensualidade profunda, dotada de uma capacidade rara que apenas consigo definir como sabedoria.”

Salman Rushdie


publicado por Miguel Seara às 11:40
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Segunda-feira, 24 de Setembro de 2012

A CRÍTICA DO DIÁRIO DE NOTÍCIAS A DIÁRIO DE INVERNO, DE PAUL AUSTER

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publicado por Miguel Seara às 11:39
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Quinta-feira, 20 de Setembro de 2012

ENTREVISTA COM PAUL AUSTER E SIRI HUSTVEDT NA ABC NATIONAL RADIO

 

Os escritores americanos Paul AusterSiri Hustvedt são ambos notáveis romancistas e são casados um com o outro. Ouça-os a falar sobre escrita, restaurantes étnicos, sexo, partos, Charles Dickens e Jane Auster e a razão por que adoram morar em Nova Iorque. Para ouvir aqui.


publicado por Miguel Seara às 10:54
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Terça-feira, 18 de Setembro de 2012

A CRÍTICA DO I A DIÁRIO DE INVERNO, DE PAUL AUSTER

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publicado por Miguel Seara às 09:32
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Segunda-feira, 17 de Setembro de 2012

OS VALORES DE FAMÍLIA DE SIRI HUSTVEDT

 

A família é onde nos tornamos nós próprios – essas relações iniciais são fundamentais para a pessoa em que nos vamos tornar para o bem e para o mal. Sou americana mas enquanto crescia sentia que era diferente. Comecei a falar norueguês antes de falar inglês. A minha mãe era norueguesa. Eu era e ainda sou muito ligada à minha mãe, que tem já quase noventa anos; ela tem sido uma figura muito querida para mim na minha vida. Ela aconselhou-me: "Não faças nada que não queiras." É uma mensagem de resistência, não ser coagida contra o nosso próprio discernimento por alguém que está a tentar exercer poder sobre nós. O meus pais encorajavam bastante a minha creatividade. Eu sabia que queria escrever desde os treze anos.

Leia o resto dos valores de família de Siri Hustvedt, incluindo a sua relação com Paul Auster, num artigo publicado pelo The Guardian, aqui.

publicado por Miguel Seara às 15:42
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Quarta-feira, 12 de Setembro de 2012

ENTREVISTA COM PAUL AUSTER NO THE BRIAN LEHRER SHOW


publicado por Miguel Seara às 10:06
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Terça-feira, 11 de Setembro de 2012

DIÁRIO DE INVERNO, DE PAUL AUSTER, SOBE PARA OS LUGARES CIMEIROS DO TOP NACIONAL

Diário de Inverno, o novo livro de memórias de Paul Auster, alcançou o 1.º lugar no top não-ficção da Bulhosa e subiu para o 3.º lugar no top geral El Corte Inglés e para o 4.º no top geral da FNAC. Na Bertrand, encontra-se em 6.º lugar no top geral.

publicado por Miguel Seara às 10:06
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Segunda-feira, 10 de Setembro de 2012

A CRÍTICA DO THE NEW YORK TIMES A DIÁRIO DE INVERNO, DE PAUL AUSTER

(ilustração de Ivan Kanu)

“Auster é notável a captar as texturas da solidão, a contar histórias sobre a mente solitária, a evocar os limiares, quase sobrenaturais, recantos da vida”

Pode ler a crítica do The New York Times a Diário de Inverno, de Paul Auster, aqui.

 


publicado por Miguel Seara às 10:23
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