Segunda-feira, 2 de Março de 2009
Mr. Bones é um cão de raça indefinida, mas de grande inteligência. Desde cachorro tem vivido com William Gurevitch, um vagabundo, um poeta errante, um excêntrico sobrevivente das revoluções dos anos sessenta. Juntos percorreram a América e sobreviveram aos duros invernos de Brooklyn. Agora, em Baltimore, depara-se-lhes aquela que será talvez a última aventura: William, que pressente a chegada da morte, tem de encontrar uma antiga professora sua, para lhe confiar os seus cadernos de poemas e o seu leal companheiro de tantos anos…
De Emília Loureiro a 17 de Março de 2009 às 00:00
Timbuktu foi das obras mais comoventes que já li. Não confundir com lamechice- a verdade é que chorei ao ler o livro. Mais curioso, o meu marido, que é médico, só costuma ler livros técnicos, mas, ficou curioso pela forma como devorei o romance. Chorou também e não dormiu enquanto não o acabou.
O último que li foi "Homem na Escuridão". Também nos prende, mas a emoção não se compara.
Eu adorei este livro, simplesmente! É apaixonante... Não consegui parar de o ler até o terminar. Ainda hoje olho para a rua e quando vejo um cão pela rua, pergunto-me se será o Mr. Bones. Beijinhos e abraços"
De Carlos Manuel Lopes da Silva a 12 de Outubro de 2010 às 11:58
Concordo inteiramente com o que foi escrito nos 2 comentários anteriores.
Também eu chorei no final deste livro. Só me tinha acontecido com "Marley e Eu" mas considero que "Timbuktu" é superior ao primeiro.
A história é envolvente e não consegui parar de a ler até chegar ao fim.
Um livro delicioso e marcante.
O autor conseguiu definir bem os sentimentos deste tão nobre espécie que é o cão.
Acredito que parte das coisas que Paul Auster descreveu neste livro aconteça na realidade com os cães. De facto só lhes falta falar!
Comentar entrada