Segunda-feira, 17 de Setembro de 2012

OS VALORES DE FAMÍLIA DE SIRI HUSTVEDT

 

A família é onde nos tornamos nós próprios – essas relações iniciais são fundamentais para a pessoa em que nos vamos tornar para o bem e para o mal. Sou americana mas enquanto crescia sentia que era diferente. Comecei a falar norueguês antes de falar inglês. A minha mãe era norueguesa. Eu era e ainda sou muito ligada à minha mãe, que tem já quase noventa anos; ela tem sido uma figura muito querida para mim na minha vida. Ela aconselhou-me: "Não faças nada que não queiras." É uma mensagem de resistência, não ser coagida contra o nosso próprio discernimento por alguém que está a tentar exercer poder sobre nós. O meus pais encorajavam bastante a minha creatividade. Eu sabia que queria escrever desde os treze anos.

Leia o resto dos valores de família de Siri Hustvedt, incluindo a sua relação com Paul Auster, num artigo publicado pelo The Guardian, aqui.

publicado por Miguel Seara às 15:42
link da entrada | comentar | favorito
Segunda-feira, 23 de Julho de 2012

SIRI HUSTVEDT – RETRATO DE UMA ARTISTA NO THE GUARDIAN

Podem ler aqui a entrevista do The Guardian a Siri Hustvedt, cujo novo romance – Verão Sem Homens – será publicado pela Dom Quixote em setembro.

publicado por Miguel Seara às 12:42
link da entrada | comentar | favorito
Quinta-feira, 3 de Maio de 2012

PAUL AUSTER NA LISTA DOS ESCRITORES MAIS INFLUENTES DO THE GUARDIAN

 

 

Depois de já ter visto a sua obra A Trilogia de Nova Iorque integrada na lista dos 100 Melhores Romances de Todos os Tempos do influente diário britânico The Guardian, Paul Auster viu agora o seu nome fazer parte da lista dos escritores mais influentes para o mesmo jornal, numa lista onde figuram nomes como Ernest Hemingway, Gabriel García Márquez, Edgar Allan Poe e Martin Amis.

Podem consultar a lista completa aqui.


publicado por Miguel Seara às 10:34
link da entrada | comentar | favorito
Segunda-feira, 16 de Novembro de 2009

“UM ROMANCE FASCINANTE E NOTÁVEL” – A CRÍTICA DO THE GUARDIAN A INVISÍVEL

 

 

 

Com o satânico Born a monte, uma desesperante necessidade de saber – esse primitivo mas vital motor ficcional – leva o leitor em debandada até uma conclusão mais satisfatória em termos de ideias do que na sua resolução emocional. Por esta altura, as vozes dos dois possíveis Paul Auster já se tinham fundido numa, com o relato a regressar à primeira pessoa através da segunda e da terceira, o momentum da ameaça cada vez mais poderosa. Algumas das nossas suposições caem ruidosamente à nossa volta de uma forma estranhamente satisfatória, e, ao expor a mecânica da sua narração, Auster alcança paradoxalmente uma enorme sensação de autenticidade.

 

Pode ler a crítica do The Guardian, publicada no sábado, a Invisível, de Paul Auster, aqui.

 


publicado por Miguel Seara às 15:19
link da entrada | comentar | favorito

pesquisar

 

arquivos

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Maio 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Setembro 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Marcadores

todas as tags

links

SAPO Blogs

subscrever feeds