Segunda-feira, 31 de Agosto de 2009

PENSEI QUE O MEU PAI ERA DEUS

 

 

 

 

 

Uma extraordinária colecção de histórias onde palpita o coração mais profundo da América.


Tudo começou com uma proposta invulgar: Auster convidou os ouvintes de uma estação de rádio a participar no programa contando uma história verdadeira. A resposta foi avassaladora: mais de quatro mil relatos, a partir dos quais Paul Auster seleccionou e editou as histórias que compõem o presente volume. Pessoas de todas as idades e proveniências partilham assim episódios que marcaram as suas vidas. São narrativas divertidas, tristes, misteriosas, fantásticas, irónicas e de épocas distintas, mas que têm em comum o facto de reflectirem inequivocamente o que vai na alma da sociedade americana, formando o seu todo um verdadeiro museu da realidade do país.



publicado por Miguel Seara às 12:07
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PENSEI QUE O MEU PAI ERA DEUS – A CRÍTICA

 

 

“Um livro poderoso, no qual perfeitos desconhecidos partilham os seus segredos mais sombrios, as suas recordações mais felizes, os seus medos e arrependimentos. Ler estas histórias é como olhar directamente para o coração dessas pessoas, ver a vida com os seus olhos, viver um pouco na pele de outrem.”
The Boston Globe


“Esta extraordinária colecção de histórias dá-nos um inestimável testemunho daquilo que representa ouvir a América falar.”
The Times


publicado por Miguel Seara às 12:06
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Sexta-feira, 28 de Agosto de 2009

A NOITE DO ORÁCULO

 

No dia 18 de Setembro de 1982, o escritor Sidney Orr entra numa papelaria de Brooklyn e compra um bloco de notas azul de fabrico português. Nos nove dias que se seguem, Sidney vai viver sob a influência do livro em branco, preso num universo de arrepiantes premonições e de acontecimentos desconcertantes, que ameaçam destruir o seu casamento e minar a sua confiança na realidade.

 

Porque é que a sua mulher começa a comportar-se de uma forma tão desconcertante pouco depois de ele ter começado a escrever no bloco de notas? Porque é que o dono da papelaria encerra precipitadamente o estabelecimento no dia seguinte? Qual é a ligação entre uma lista telefónica polaca, de 1938, e um romance perdido cujo protagonista consegue adivinhar o futuro?

 

Quando é que a animosidade explode e passa a violência? Até que ponto é que o perdão é a derradeira expressão do amor? Dúvidas e incertezas de simples seres humanos, a braços com as múltiplas e nebulosas esferas da vida quotidiana.

 

Romance hipnótico, reflexão sobre a natureza do tempo, e uma viagem pelo labirinto da imaginação de um homem, A Noite do Oráculo é um tour de force narrativo que confirma a reputação do autor como um dos mais arrojados e originais escritores da América dos nossos dias.


publicado por Miguel Seara às 10:04
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A NOITE DO ORÁCULO – A CRÍTICA

 

A Noite do Oráculo é um triunfo para Auster, consolidando a sua crescente reputação como uma das mais inventivas e originais vozes da América.”

The Seattle Times

 

“Uma pérola para os leitores…”

The Economist

 

“Formidável… Uma obra envolvente e fascinante.”

Spectator

 

“Lê-se de um fôlego. Como se engana Auster quando diz que o mundo não precisa dos seus livros…”

A Capital

 

Auster continua a espantar-nos.”

Diário de Notícias

 

Paul Auster no seu melhor.”

Visão

 

“Uma grande obra… Entre o silêncio, o acaso e as palavras, Auster traça as fronteiras da vida dos seres humanos. E é por isso que é fundamental lê-lo.”

Jornal de Negócios

 


publicado por Miguel Seara às 10:04
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LEIA AS PRIMEIRAS PÁGINAS DE A NOITE DO ORÁCULO

Pode ler as primeiras páginas de A Noite do Oráculo, de Paul Auster, aqui.


publicado por Miguel Seara às 10:02
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Sexta-feira, 21 de Agosto de 2009

HOMEM NA ESCURIDÃO FINALISTA DO PRÉMIO CUNHAMBEBE DE LITERATURA ESTRANGEIRA

 

Homem na Escuridão, de Paul Auster, é um dos dez finalistas do Prémio Cunhambebe de Literatura Estrangeira, que pretende distinguir uma obra de ficção estrangeira contemporânea publicada no Brasil em 2008.

 

Segundo a organização do galardão, "Até a criação deste projeto, não havia no Brasil nenhum prêmio que contemplasse os melhores livros estrangeiros. Eis um grande paradoxo no país da literatura 'antropofágica'. Com efeito, da mesma forma que os índios canibais consideravam que devorar alguém – de preferência de outra tribo – lhes permitia incorporar suas qualidades, a cultura brasileira, na definição de Oswald de Andrade, se nutre das influências externas, apropriando-se de seus elementos essenciais. Por esse motivo, resolve-se homenagear Cunhambebe, o poderoso chefe tupinambá, considerado o maior canibal de que se tem notícia no Brasil. Contemporâneo do início da colonização européia, ele deve ter vislumbrado na chegada desses estrangeiros não uma ameaça mas sim uma oportunidade inesperada de experimentar novos 'sabores'. Sendo assim, de acordo com a 'filosofia' antropofágica, procurou aproveitar o melhor do outro!"

 

O vencedor será anunciado durante o mês de Outubro. A obra As Benevolentes, de Jonathan Littell, venceu a edição anterior deste prémio.

 

Mais informações sobre o Prémio Cunhambebe de Literatura Estrangeira aqui.


publicado por Miguel Seara às 11:34
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Terça-feira, 18 de Agosto de 2009

COMO ENCONTRAR PAUL AUSTER EM NOVA IORQUE?

Pode afixar panfletos por Park Slope com a seguinte inscrição: "Mr. Auster. Estou há alguns dias a percorrer o bairro à espera de me cruzar consigo. Trouxe-lhe um maço de cigarros turcos de presente, mas este método não está a funcionar. Assim que leia isto, por favor, entre em contacto comigo através deste e-mail."

 

Se isto não funcionar, pode simplesmente ler e guardar este artigo imperdível sobre Paul Auster e Brooklyn da autoria de Aitor Alonso, do blogue ¡Esto es Brooklyn! e publicada no El Correo de Espanha.


publicado por Miguel Seara às 10:34
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Segunda-feira, 17 de Agosto de 2009

PAUL AUSTER VENCE PRÉMIO LETEO 2009

 

O escritor norte-americano Paul Auster é o vencedor da edição de 2009 do Prémio Leteo, que distingue anualmente em Espanha uma importante figura literária internacional.

 

Paul Auster é um representante da literatura alternativa norte-americana”, afirmou Rafael Saravia, poeta e fundador do Clube Leteo. “Nunca se submeteu aos gostos do mercado, e a sua fidelidade a uma linguagem pessoal fez com que o público norte-americano lhe voltasse as costas durante anos”, acrescentou.

 

O Prémio Leteo pretende também destacar a qualidade e o valor da obra poética do escritor norte-americano, vencedor do Prémio Príncipe das Astúrias de Literatura 2006, seguidora do simbolismo, e que se inspirou em Celan, Jabès e na poesia francesa do século XX.

 

Paul Austerestará na presente na cidade espanhola de Leon para receber este galardão no final de Dezembro, onde será o protagonista das jornadas culturais do Club Leteo, que incluem uma exposição e um ciclo de cinema.

 

O autor norte-americano vai também aproveitar esta oportunidade para lançar em Espanha, Invisível, o seu mais recente romance, que será publicado pela ASA em Outubro, em simultâneo com a edição original.

 

O Prémio Leteo não tem qualquer dotação monetária e entre os seus distinguidos encontram-se personalidades como Martin Amis, Michel Houellebecq e Adonis.


publicado por Miguel Seara às 14:44
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Sexta-feira, 14 de Agosto de 2009

MIGUEL GUILHERME SUGERE...

Para ler a entrevista do actor Miguel Guilherme ao diário i aqui.


publicado por Miguel Seara às 10:46
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OS REFÚGIOS DOS ESCRITORES

Uma casa num monte isolado, um hotel desconhecido, um país distante, a própria casa. Cada escritor guarda o seu refúgio para escrever e procurar inspiração. Ao sabor da literatura, a evasão e a escrita associam-se. E as férias? Essas nunca têm data marcada.


(...) Com o tempo (e os computadores, a Internet) desapareceu um certo ideal romântico do autor isolado. Ainda assim, alguns continuam a reservar um espaço só para escrever. É o caso de Paul Auster (n. 1947). O escritor norte-americano comprou um escritório em Brooklyn para trabalhar nos seus livros, deixando a casa de família vaga para a mulher, a também escritora Siri Hustvedt.

Escrever sobre Nova Iorque (A Trilogia de Nova Iorque, As Loucuras de Brooklyn; ASA) apreciando a cidade do outro lado da janela foi a fórmula encontrada pelo mediático escritor. Numa entrevista ao Público, em 2005, o autor de A História da Minha Máquina de Escrever dizia que ainda fazia os seus textos à mão, em cadernos, para a seguir dactilografá-los na sua velha Olympia.

 

Para ler na íntegra o artigo de Filipa Queiroz, publicado na revista Os Meus Livros de Agosto, aqui.


publicado por Miguel Seara às 10:11
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