“Páginas de uma beleza pungente e de uma particular argúcia sobre o estatuto humano nos dias de hoje e, em particular, sobre essa linha de demarcação, mais presente do que é costume imaginar, em que conflui o animal com o humano.”
Público
“Um livro magnífico, original, cheio de humor e de sentimento, onde imaginação e agilidade narrativa estão em perfeita harmonia. Faz-nos pensar sobre os porquês de certos hábitos e costumes, conseguindo ser simultaneamente enternecedor e divertido.”
O Independente
“Um romance com as quatro patas bem assentes no chão.”
Diário de Notícias
“Por alguma razão, Paul Auster é um dos mais importantes escritores da actual literatura norte-americana. Como poucos, sabe, desde o início, ‘agarrar’ o leitor, sem ter medo de o magoar. A abrir Timbuktu, um excelente primeiro parágrafo – suficientemente ambíguo, estranho e inquietante para o segurar desde o princípio.”
Visão
“Com uma escrita simples, acessível, e crua, mas sem por isso perder imaginação e brilho, Paul Auster deixa aos leitores mais um retrato da América, não a das oportunidades, mas a das oportunidades perdidas.”
O Comércio do Porto
“Auster tem aquele condão que caracteriza alguns raros dotados: o de saber como prender o leitor sem, para tanto, precisar de um enredo agitado.”
A Capital