Não li a crítica [de James Wood a Invisível na The New Yorker]. Não leio nenhuma desde há quatro ou cinco anos, apesar de saber do que se trata. Sei que me ataca. Não tenho nada de pessoal contra ele, mas é sempre assim. Muitos amigos perguntam-me qual é o problema. É um reaccionário. Não quero preocupar-me com isso. Siri, a minha mulher, chamou-me para me contar isso. Disse que que era como se fosses na rua e um desconhecido te desse um murro na cara.
Pode ler a entrevista de Paul Auster ao Informador sobre Invisível aqui.