Instituído em 2005 por Marty Markowitz, presidente do borough de Brooklyn, o dia 27 de fevereiro foi designado como o Dia de Paul Auster.
“Paul Auster é uma verdadeira personagem de Brooklyn e é por isso que instituo um dia em sua homenagem. Quando uma pessoa o conhece sabe logo que ele é uma personagem de Brooklyn. Ele tem o espírito e a atitude de Brooklyn”, referiu Markowitz.
Instituído em 2005 por Marty Markowitz, presidente do borough de Brooklyn, o dia 27 de fevereiro foi designado como o Dia de Paul Auster.
“Paul Auster é uma verdadeira personagem de Brooklyn e é por isso que instituo um dia em sua homenagem. Quando uma pessoa o conhece sabe logo que ele é uma personagem de Brooklyn. Ele tem o espírito e a atitude de Brooklyn”, referiu Markowitz.
Instituído em 2005 por Marty Markowitz, presidente do borough de Brooklyn, o dia 27 de fevereiro foi designado como o Dia de Paul Auster.
“Paul Auster é uma verdadeira personagem de Brooklyn e é por isso que instituo um dia em sua homenagem. Quando uma pessoa o conhece sabe logo que ele é uma personagem de Brooklyn. Ele tem o espírito e a atitude de Brooklyn”, referiu Markowitz.
Instituído em 2005 por Marty Markowitz, presidente do borough de Brooklyn, o dia 27 de Fevereiro foi designado como o dia de Paul Auster.
“Paul Auster é uma verdadeira personagem de Brooklyn e é por isso que instituo um dia em sua homenagem. Quando uma pessoa o conhece sabe logo que ele é uma personagem de Brooklyn. Ele tem o espírito e a atitude de Brooklyn”, referiu Markowitz.
Paul Auster fala de Invisível, das influências na sua obra, sobre a forma como os livros são escritos, da sua juventude e de Sunset Park, o romance que entregou esta semana ao seu editor americano, numa entrevista publicada hoje pelo The Independent.
Para ler aqui.
A Austerlândia é um local de estranhas e ricas coincidências, onde os objectos assumem uma importância talismânica.
Podem ler a entrevista de Paul Auster ao The Times sobre Invisível, publicada no sábado, aqui.
Pode afixar panfletos por Park Slope com a seguinte inscrição: "Mr. Auster. Estou há alguns dias a percorrer o bairro à espera de me cruzar consigo. Trouxe-lhe um maço de cigarros turcos de presente, mas este método não está a funcionar. Assim que leia isto, por favor, entre em contacto comigo através deste e-mail."
Se isto não funcionar, pode simplesmente ler e guardar este artigo imperdível sobre Paul Auster e Brooklyn da autoria de Aitor Alonso, do blogue ¡Esto es Brooklyn! e publicada no El Correo de Espanha.
Uma casa num monte isolado, um hotel desconhecido, um país distante, a própria casa. Cada escritor guarda o seu refúgio para escrever e procurar inspiração. Ao sabor da literatura, a evasão e a escrita associam-se. E as férias? Essas nunca têm data marcada.
(...) Com o tempo (e os computadores, a Internet) desapareceu um certo ideal romântico do autor isolado. Ainda assim, alguns continuam a reservar um espaço só para escrever. É o caso de Paul Auster (n. 1947). O escritor norte-americano comprou um escritório em Brooklyn para trabalhar nos seus livros, deixando a casa de família vaga para a mulher, a também escritora Siri Hustvedt.
Escrever sobre Nova Iorque (A Trilogia de Nova Iorque, As Loucuras de Brooklyn; ASA) apreciando a cidade do outro lado da janela foi a fórmula encontrada pelo mediático escritor. Numa entrevista ao Público, em 2005, o autor de A História da Minha Máquina de Escrever dizia que ainda fazia os seus textos à mão, em cadernos, para a seguir dactilografá-los na sua velha Olympia.
Para ler na íntegra o artigo de Filipa Queiroz, publicado na revista Os Meus Livros de Agosto, aqui.