Terça-feira, 8 de Abril de 2014

Cidade de Vidro – Como tudo começou


publicado por Miguel Seara às 10:08
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Quarta-feira, 20 de Março de 2013

CIDADE DE VIDRO – REEDIÇÃO

 

Um escritor de romances policiais, Quinn, recebe em três dias consecutivos um estranho telefonema que o incita a tornar-se detective e a proteger Peter Stillman. Quinn, procurado pelo nome de detective Auster, deixa de ser escritor, assume o papel de detective e inicia uma investigação que nos conduz a uma história bizarra e opressiva que nos prende até à última página.

Adaptação da primeira história da famosa
A Trilogia de Nova Iorque, de Paul Auster, esta novela gráfica por Paul Karasik e David Mazzucchelli foi considerada pelo Comics Journal como um dos 100 melhores comics do século XX, além de que foi considerada pela revista New York como a melhor novela gráfica sobre Nova Iorque, tendo ganho ainda o Prémio de Melhor Álbum Estrangeiro no Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora em 2006.


publicado por Miguel Seara às 10:41
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Terça-feira, 5 de Fevereiro de 2013

FESTIVAL DEDICA – PAUL AUSTER E O CASO STILLMANN






publicado por Miguel Seara às 09:58
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Sexta-feira, 30 de Outubro de 2009

"A INOCÊNCIA DA JUVENTUDE" – ENTREVISTA DE PAUL AUSTER AO THE INDEPENDENT

Paul Auster fala de Invisível, das influências na sua obra, sobre a forma como os livros são escritos, da sua juventude e de Sunset Park, o romance que entregou esta semana ao seu editor americano, numa entrevista publicada hoje pelo The Independent.

Para ler aqui.

 


publicado por Miguel Seara às 10:23
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Terça-feira, 6 de Outubro de 2009

"THE WORLD IS IN MY HEAD. MY BODY IS MY WORLD" – ANÁLISE À OBRA DE PAUL AUSTER

 

 

Foi recentemente publicado no México uma análise da obra narrativa e ensaística de Paul Auster, da autoria da escritora Ivonne Saed, intitulada Paul Auster: autoría, distopía y textualidad.

 

Segundo a autora, a obra de Paul Auster centra-se em três aspectos: o conceito de autoria e a sua relação com a solidão; a distopia da esperança e a utopia ultrapassada; e a cidade como metáfora do Génesis e elemento indispensável da narrativa de Auster.

 

Para abordar estes temas, Ivonne Saed examinou principalmente os três romances que, em seu entender, melhor englobam as preocupações do autor com o presente.

 

Em Inventar a Solidão, Auster parte de uma fotografia para desconstruir a memória e o duelo perante a morte por intermédio da reescrita do eu.

 

Em No País das Últimas Coisas, a acção passa-se num espaço distópico que ultrapassa os mitos conhecidos de cidades apocalípticas.

 

E, finalmente, Cidade de Vidro, na qual pega no mito babilónico para falar de memória e do duelo como geradores de vida, assim como desse grande texto por decifrar que é a cidade como conceito.

 

Uma constante da narrativa de Auster é o facto de, desde as primeiras linhas, o leitor ficar entrelaçado num enredo que, no entanto, ainda está por contar. E com algumas palavras, antecipa um desenlace.

 

Ivonne Saed tem vindo a realçar, desde há alguns anos, em artigos publicados no México, que a premissa fundamental do trabalho criativo de Paul Auster se pode resumir a uma frase que o próprio escreveu quando tinha dezanove anos: “The world is in my head. My body is in the world.”

 

A obra de ficção de Paul Auster não pode ser estudada sem se analisar pormenorizadamente os seus ensaios, escritos segundo as mesmas chaves narrativas dos seus romances: Homem na Escuridão, Leviathan, A Música do Acaso, Mr. Vertigo e A Noite do Oráculo, entre outros.

 

Para o escritor norte-americano, escrever é um exercício necessário para unir os fios de coincidências que inundam o quotidiano. A sua condição de autor não pode ser separada da do ser humano comum.

 

As suas obsessões literárias andam à volta do acaso, da memória, Nova Iorque como cidade babilónica, mas também da necessidade de comer para escrever e escrever para comer.

 

(Texto escrito a partir de um artigo publicado no El Universal)


publicado por Miguel Seara às 17:06
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Terça-feira, 18 de Agosto de 2009

COMO ENCONTRAR PAUL AUSTER EM NOVA IORQUE?

Pode afixar panfletos por Park Slope com a seguinte inscrição: "Mr. Auster. Estou há alguns dias a percorrer o bairro à espera de me cruzar consigo. Trouxe-lhe um maço de cigarros turcos de presente, mas este método não está a funcionar. Assim que leia isto, por favor, entre em contacto comigo através deste e-mail."

 

Se isto não funcionar, pode simplesmente ler e guardar este artigo imperdível sobre Paul Auster e Brooklyn da autoria de Aitor Alonso, do blogue ¡Esto es Brooklyn! e publicada no El Correo de Espanha.


publicado por Miguel Seara às 10:34
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Segunda-feira, 6 de Julho de 2009

DEZ DESTINOS, DEZ LIVROS – A CIDADE DE VIDRO

 

Escolher um livro onde Nova Iorque assuma um papel essencial é tarefa ingrata. Henry James, Rex Stout ou John dos Passos não perdoariam a preterência, mas a sugestão é Cidade de Vidro, adaptação para banda desenhada de uma das novelas de A Trilogia de Nova Iorque, de Paul Auster.

Sem nenhum dos tiques que costumam manchar as adaptações para BD, frequentemente redundâncias que se limitam a “contar aos quadradinhos” o que havia sido escrito, Karasik e Mazzucchelli, com a colaboração do próprio Paul Auster, criam uma obra que coloca a exploração das formalidades da linguagem da BD ao serviço de uma narrativa que tem a cidade como elemento axial.

A partir de um texto que vive da fragmentação narrativa, das histórias cruzadas e das indagações em torno da linguagem, Cidade de Vidro adopta uma abordagem gráfica receptiva à experimentação, à utilização de outras linguagens (como a infografia) e a uma incansável procura de soluções. O resultado transforma o labirinto verbal e narrativo de Auster numa exigente sequência de imagens onde a cidade se desdobra em reflexos enganadores, dédalos de ruas que passam do mapa para o cérebro das personagens e ilusões que cruzam o verbal e o visual. Não será a Grande Maçã dos bilhetes-postais, mas fará de qualquer viagem um mapa de interrogações sobre o que se vê.

 

Excerto do artigo “Dez Destinos, Dez Livros”, publicado na revista Os Meus Livros de Julho.


publicado por Miguel Seara às 14:18
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Segunda-feira, 20 de Abril de 2009

QUAL A RAZÃO DA POPULARIDADE DE PAUL AUSTER ENTRE OS ARQUITECTOS?

Interpretação de Cidade de Vidro, de Paul Auster, por Duytter e Jef Aérosol

A resposta é dada por Michael Sorkin aqui.


publicado por Miguel Seara às 10:00
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Segunda-feira, 30 de Março de 2009

ENTREVISTA COM PAUL AUSTER

© Luca d’Agostino / Phocus Agency

 

Entrevista do Il Manisfesto a Paul Auster. Para ler aqui.

 


publicado por Miguel Seara às 10:45
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Quarta-feira, 25 de Março de 2009

O CASO STILLMANN

Leitura teatral de Cidade de Vidro, de Paul Auster, com Fausto Russo Alesi, Giorgia Senesi, Gianluigi Fogacci e Daniele Salvo. Música ao vivo de Daniele d’Agaro e adaptação e encenação de Daniele Salvo. Em baixo, fotos do espectáculo de ontem, inserido no Festival Dedica a Paul Auster.

 

© Luca d’Agostino / Phocus Agency

 

© Luca d’Agostino / Phocus Agency

 

© Luca d’Agostino / Phocus Agency

 

© Luca d’Agostino / Phocus Agency

 

© Luca d’Agostino / Phocus Agency

 

© Luca d’Agostino / Phocus Agency

 

© Luca d’Agostino / Phocus Agency

 

© Luca d’Agostino / Phocus Agency

 

© Luca d’Agostino / Phocus Agency

 

© Luca d’Agostino / Phocus Agency


publicado por Miguel Seara às 13:58
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