Folheie os romances de Paul Auster e verá um constante sentimento de irrealidade a impor-se. A sua oeuvre está repleta de escritores, que criam personagens apenas para sofrer confusões de identidade com elas. A sua obra retorna sempre para temas referentes ao carácter elusivo da natureza humana e da insuficiência da linguagem para investigar esta questão (ou até mesmo para registar fielmente a experiência).
Pode ler as críticas do LA Times e do Chicago Tribune, publicadas ontem, a Invisível, de Paul Auster, aqui e aqui.
Leia o artigo e entrevista do Público/Los Angeles Times/The Washington Post sobre O Livro das Ilusões publicado em 2002 aqui.