Terça-feira, 5 de Janeiro de 2010

INVISÍVEL CONSIDERADO UM DOS MELHORES LIVROS DO ANO POR JOEL NETO

 

 

Lista completa:

10. No Coração de África, de William Boyd

9. As Confissões de Nat Turner, de William Styron

8. O Tigre Branco, de Aravind Adiga

7. Love, de Toni Morrison

6. Invisível, de Paul Auster

5. Caim, de José Saramago

4. London Fields, de Martin Amis

3. Eu Sou a Charlotte Simmons, de Tom Wolfe

2. Ofício Cantante – Poesia Completa, de Herberto Helder

1. A Vida em Surdina, de David Lodge

 


publicado por Miguel Seara às 17:14
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Segunda-feira, 14 de Dezembro de 2009

"COM PESO E MEDIDA" – A CRÍTICA DE JOEL NETO A INVISÍVEL EM O JOGO

 

 

A crítica não se cansa de elogiá-lo. Passado o hype Paul Auster, o escritor nova-iorquino parece ter agora outra disponibilidade para a escrita propriamente dita – e os romances que desta fase vão saindo trazem a lume um romancista sólido e maduro, determinado a pisar caminhos que enunciou nos primeiros romances, mas ao mesmo tempo mais sábio e mais ponderado na sopesagem dos recursos pop e da sua medida certa. “Sinuosamente construído em quatro partes entrecruzadas, o décimo quinto romance de Paul Auster começa em Nova Iorque, na Primavera de 1967, quando o jovem aspirante a poeta Adam Walker conhece Rudolf e Margot, um enigmático casal francês. O perverso triângulo amoroso que rapidamente se forma conduz a um chocante e inesperado acto de violência, cujas consequências serão irreversíveis. Três narradores contam uma história, que se desloca no tempo (de 1967 a 2007) e no espaço (à medida que viaja entre Nova Iorque, Paris e uma ilha remota nas Caraíbas). Invisível está imbuído de fúria, de sexualidade desenfreada e de uma busca implacável por justiça.” O resto são as frases habituais nestes momentos: “É uma viagem através das fronteiras sombrias entre verdade e memória, criação e identidade. Uma obra inesquecível pela mão de um dos nomes cimeiros da literatura dos nossos dias.” Mas eu, indo ainda no início, já tendo a concordar com encómios. E se julgasse você por si também?

 

Crítica de Joel Neto a Invisível, de Paul Auster, publicada no dia 6 de Dezembro no jornal O Jogo.


publicado por Miguel Seara às 15:28
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