Como se chama o protagonista de Palácio da Lua, de Paul Auster?
Resposta: Marco Stanley Fogg.
Vencedores:
1 – Célia Marteniano
25 – Andreia Fernandes
50 – Conceição Lima
75 – Flávio Pinhota
100 – Alexandre Cruz
Como se chama o protagonista de Palácio da Lua, de Paul Auster?
Envie a sua resposta para paulauster@sapo.pt – e se estiver correcta e for a 1.ª, 25.ª, a 50.ª, 75.ª ou a 100.ª a chegar, ganha automaticamente um dos cinco exemplares de Palácio da Lua, de Paul Auster, que a ASA tem para oferecer. A data limite é segunda-feira, dia 16 de Maio.
Foi no Verão em que o Homem caminhou pela primeira vez na Lua. Eu era muito jovem nessa altura, mas não acreditava que viesse a haver um futuro. Queria viver perigosamente, pegar em mim e levar-me tão longe quanto possível e, depois, quando lá chegasse, logo veria o que me aconteceria.
Assim começa a inesquecível narrativa de Marco Stanley Fogg – órfão e aventureiro por natureza. Palácio da Lua é a sua história – um romance que atravessa três gerações, desde o início do século XX à chegada à Lua, e serpenteia entre os desfiladeiros de betão de Manhattan e a beleza cruel do Oeste Americano.
Como Marco Polo rumo ao Extremo Oriente e Phileas Fogg nos seus 80 dias à descoberta do mundo, Marco enceta uma viagem de etapas essenciais marcada pela exultação e pela tragédia, por estranhas coincidências e maravilhosos rasgos de lirismo e erudição.
“Inteligente: muito. Surpreendente: sempre. Auster é um mestre.”
The Times
“Auster é um contador de histórias magistral… Palácio de Lua brilha de mistérios.”
The Washington Post Book World
“Um romance tremendamente envolvente.”
The Washington Post
“Tremendamente envolvente… Auster tem uma rara combinação de talento, alcance e audácia.”
The New Republic
“Um autor cujo trabalho irradia inteligência e originalidade… Auster mistura exteriores modernos com interiores do século XIX… No entanto, ele coloca as suas técnicas de contador de histórias ao serviço de um romance bastante contemporâneo.”
Don DeLillo
“Com prosa esparsa e elegante… Uma obra maravilhosa e inquietante.”
San Francisco Chronicle
“Generoso e optimista… Verbalmente exuberante.”
The New York Times Book Review
“As personagens de Paul Auster são criadas com grande generosidade e amor… Em Palácio da Lua, ele encontra uma nova e fascinante voz.”
USA Today
“Lê-se como um compósito de obras de Fielding, Dickens e Twain… Auster divertiu-se imenso a criar as aventuras de Marco – quase tanto como quem as lê.”
The New York Times
“Este romance irónico e magnético brilha com imagens lunares, e fascina, tal como a Lua.”
Booklist
“Uma prosa segura de si e graciosamente fluida.”
Newsday
“A ficção de Auster é um regalo para quem adora a literatura… Particularmente bem-sucedida é a figura da Lua, fundamental para os seus temas da presença e ausência, pais e filho.”
Chicago Tribune
“Uma exploração maravilhosamente intelectual – às vezes divertida, outras vezes séria.”
Providence Sunday Journal
“Palácio da Lua é um oásis na paisagem lunar da ficção moderna.”
The San Diego Tribune
“Um livro brilhante e extraordinário.”
The Sunday Times
“Um romance notável.”
Evening Standard
“Uma obra de um autor tremendamente talentoso.”
London Review of Books
“Paul Auster é um dos poucos verdadeiros gigantes em actividade actualmente…. Palácio da Lua é um dos grandes romances dos finais da década de 1980 e inícios da década de 1990.”
The Independent on Sunday
“Esplêndido.”
Lire
Escritor, argumentista, tradutor, ensaísta, realizador, marinheiro, inventor de um curioso jogo de cartas e muito mais, Paul Auster é considerado um nome cimeiro da literatura dos nossos dias. Nascido em 1947 em Newark, frequentou a Universidade de Columbia e residiu durante quatro anos em França, antes de se radicar em Nova Iorque, onde vive com a mulher, Siri Hustvedt. Distinguido com o Prémio Príncipe das Astúrias de Literatura 2006, Paul Auster foi nomeado Comendador da Ordem das Artes e das Letras de França em 2007. Em 1993 a sua obra Leviathan recebeu o Prémio Médicis para o melhor romance estrangeiro. As Loucuras de Brooklyn recebeu em 2006 o Prémio Qué Leer dos Leitores para o melhor romance estrangeiro, distinção também dada a A Noite do Oráculo em 2004. Palácio da Lua foi eleito o melhor livro da década de 1990 pela Lire. Em 2009 recebeu o Prémio Leteo em Espanha. Em 2012, foi distinguido com o NYC Literary Honor na categoria Ficção. A sua obra encontra-se traduzida em quarenta e uma línguas.