“Auster é notável a captar as texturas da solidão, a contar histórias sobre a mente solitária, a evocar os limiares, quase sobrenaturais, recantos da vida”
Pode ler a crítica do The New York Times a Diário de Inverno, de Paul Auster, aqui.
"Pode-se dizer que nos Estados Unidos há uma espécie de guerra civil, sem balas, mas com palavras e ideias, que está a agravar-se cada vez mais. Pensei que acabaria quando Bush se fosse embora, mas com Obama a divisão parece maior. É como se a guerra civil nunca tivesse acabado."
Podem ler mais sobre o encontro literário de Paul Auster com David Grossman durante o Festival Internacional de Escritores aqui e aqui. Podem também ler o artigo do New York Times sobre este evento aqui.
Vídeo do encontro entre os dois monstros literários aqui.
Invisível, de Paul Auster, foi considerado pelo The New York Times como um dos 100 melhores livros de 2009. Pode consultar a lista completa aqui e recordar a crítica do NYT, em que considera Invisível como o "melhor romance jamais escrito por Paul Auster", aqui.
Mal se acaba de ler Invisível, de Paul Auster, tem-se vontade de o ler outra vez. (…) Fica-se com vontade de reler Invisível porque avança rapidamente, com facilidade, de forma algo sinuosa, e fica-se com medo de se ter passado por cima de partes boas, de se ter deixado passar alguma observação. A prosa é escrita contemporânea americana no seu melhor: fresca, elegante, cintilante. Tem aquela ilusão de ser fácil apenas possível com uma feroz disciplina. Como acontece frequentemente quando se está perante um mestre, lê-se a frase seguinte quase antes de se ter acabado a frase anterior. O romance pode ser lido superficialmente, uma vez que é uma leitura que dá bastante prazer.
Pode ler a crítica do The New York Times, publicada no domingo, a Invisível, de Paul Auster, aqui.