Quinta-feira, 17 de Setembro de 2009

TIMBUKTU, DE PAUL AUSTER, ADAPTADO PARA O CINEMA

 

A Lakeshore Entertainment vai adaptar o romance Timbuktu, de Paul Auster, para o cinema, num filme realizado por Diane English.

A produtora foi a responsável por filmes como Million Dollar Baby – Sonhos Vencidos, Fama, ou ABC da Sedução.

Timbuktu, que a ASA reeditou este ano, relata a história de um vagabundo e errático poeta de Brooklyn que parte em busca de uma antiga professora, juntamente com o seu leal cão Mr. Bones, para lhe confiar os seus cadernos de poemas e o fiel companheiro de longa data.

Do mesmo autor, também se encontra a ser transposto para o grande ecrã a obra No País das Últimas Coisas (que a ASA publica em Maio de 2010), pelo realizador argentino Alejandro Chomski.

Em Outubro deste ano, a ASA publica Invisível, o mais recente romance de Paul Auster, em simultâneo com a edição original.


publicado por Miguel Seara às 11:35
link da entrada | comentar | favorito
Sexta-feira, 17 de Abril de 2009

HISTÓRIAS QUE FAZEM PARTE DELE

Leia a crítica do Diário de Notícias sobre Timbuktu com um perfil sobre Paul Auster publicada em 2000 aqui.


publicado por Miguel Seara às 09:54
link da entrada | comentar | favorito
Terça-feira, 14 de Abril de 2009

A HISTÓRIA DO CÃO QUE FAZ PENSAR HUMANOS

 

Leia a crítica de A Capital sobre Timbuktu, de Paul Auster, publicada em 2000 aqui.


publicado por Miguel Seara às 09:28
link da entrada | comentar | favorito
Segunda-feira, 13 de Abril de 2009

UM CÃO QUE SONHA – A CRÍTICA DO DIÁRIO DE NOTÍCIAS

 

Leia a crítica do Diário de Notícias (DNA) sobre Timbuktu, de Paul Auster, publicada em 2000 aqui.


publicado por Miguel Seara às 09:47
link da entrada | comentar | favorito
Quinta-feira, 9 de Abril de 2009

TIMBUKTU – A CRÍTICA NACIONAL

“Páginas de uma beleza pungente e de uma particular argúcia sobre o estatuto humano nos dias de hoje e, em particular, sobre essa linha de demarcação, mais presente do que é costume imaginar, em que conflui o animal com o humano.”
Público

 

“Um livro magnífico, original, cheio de humor e de sentimento, onde imaginação e agilidade narrativa estão em perfeita harmonia. Faz-nos pensar sobre os porquês de certos hábitos e costumes, conseguindo ser simultaneamente enternecedor e divertido.”
O Independente

 

 

“Um romance com as quatro patas bem assentes no chão.”
Diário de Notícias

 

 

“Por alguma razão, Paul Auster é um dos mais importantes escritores da actual literatura norte-americana. Como poucos, sabe, desde o início, ‘agarrar’ o leitor, sem ter medo de o magoar. A abrir Timbuktu, um excelente primeiro parágrafo – suficientemente ambíguo, estranho e inquietante para o segurar desde o princípio.”
Visão

 

“Com uma escrita simples, acessível, e crua, mas sem por isso perder imaginação e brilho, Paul Auster deixa aos leitores mais um retrato da América, não a das oportunidades, mas a das oportunidades perdidas.”

O Comércio do Porto

 

 

“Auster tem aquele condão que caracteriza alguns raros dotados: o de saber como prender o leitor sem, para tanto, precisar de um enredo agitado.”
A Capital

 


publicado por Miguel Seara às 09:52
link da entrada | comentar | favorito

TIMBUKTU – A CRÍTICA INTERNACIONAL

“Num mundo em que muitas pessoas são tratadas como cães, Paul Auster conta-nos a história da vida de um cão. E, no final deste breve e extraordinário livro, ele leva-nos a pensar, sentir e até sonhar com o seu canino Mr. Bones.”
Salman Rushdie


“Auster, sempre surpreendente, enfeitiça-nos com um dos seus romances mais brilhantes e mais comoventes.”

Publishers Weekly

 

“Depois de lermos Timbuktu, deambulamos pelo mundo com os sentidos redespertados e uma outra consciência. Esta é a magia de Paul Auster.”
The Boston Globe


publicado por Miguel Seara às 09:52
link da entrada | comentar | favorito
Quarta-feira, 8 de Abril de 2009

VIDA DE CÃO – A CRÍTICA DE O INDEPENDENTE

 

"Timbuktu é um livro magnífico, original, cheio de humor e sentimento, onde imaginação e habilidade narrativa estão em perfeita harmonia. Faz-nos pensar sobre o porquê de certos hábitos e costumes, conseguindo ser simultaneamente enternecedor e divertido."

Leia o resto da crítica de O Independente sobre Timbuktu publicada em 2000 aqui.


publicado por Miguel Seara às 10:52
link da entrada | comentar | favorito
Terça-feira, 7 de Abril de 2009

LEIA AS PRIMEIRAS PÁGINAS DE TIMBUKTU

Mr. Bones sabia que Willy já não ia andar muito tempo neste mundo. A tosse não o largava havia mais de seis meses e agora é que ele já não tinha nem a mais remota hipótese de se ver livre dela. Lenta e inexoravelmente, sem nunca dar mostras de abrandar, a coisa ganhara uma vida própria, avançando de uma vaga farfalheira nos pulmões, cheia de muco, no dia 3 de Fevereiro, para as convulsões escarrentas e os arquejantes terramotos de monco e pus, no pino do Verão. Tudo isso já era suficientemente mau, mas, nas duas últimas semanas, infiltrara-se na música brônquica uma nova tonalidade – uma coisa tensa, silicosa, percussiva – e os ataques sucediam-se agora com tal frequência que eram quase constantes. Sempre que um desses ataques começava, Mr. Bones ficava quase à espera que o corpo de Willy explodisse à mercê daqueles paus de dinamite que rebentavam na sua caixa torácica. Imaginava que o sangue seria o próximo passo. Quando esse momento fatal finalmente chegou, na tarde de sábado, foi como se todos os anjos do céu tivessem aberto a boca e desatassem a cantar. Mr. Bones viu a coisa acontecer com os seus próprios olhos. Estava parado na berma da estrada entre Washington e Baltimore quando Willy escarrou dois ou três miseráveis coágulos de matéria vermelha para o seu lenço e, nesse preciso momento, nessa mesma berma, Mr. Bones ficou a saber que toda e qualquer réstia de esperança se havia esfumado. O cheiro da morte cravara-se em Willy G. Christmas e, tão certo como o sol ser uma lâmpada nas nuvens que se apagava e acendia todos os dias, também o seu fim ali estava, mesmo ao virar da esquina.

 

Leia mais aqui.


publicado por Miguel Seara às 11:46
link da entrada | comentar | favorito
Segunda-feira, 2 de Março de 2009

TIMBUKTU

 

Mr. Bones é um cão de raça indefinida, mas de grande inteligência. Desde cachorro tem vivido com William Gurevitch, um vagabundo, um poeta errante, um excêntrico sobrevivente das revoluções dos anos sessenta. Juntos percorreram a América e sobreviveram aos duros invernos de Brooklyn. Agora, em Baltimore, depara-se-lhes aquela que será talvez a última aventura: William, que pressente a chegada da morte, tem de encontrar uma antiga professora sua, para lhe confiar os seus cadernos de poemas e o seu leal companheiro de tantos anos…



publicado por Miguel Seara às 09:00
link da entrada | comentar | ver comentários (3) | favorito
Sexta-feira, 27 de Fevereiro de 2009

EM MARÇO...

 

 

 

 


publicado por Miguel Seara às 10:32
link da entrada | comentar | favorito

pesquisar

 

arquivos

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Maio 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Setembro 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Marcadores

todas as tags

links

SAPO Blogs

subscrever feeds